Imagine apertar o disparador da câmera e capturar não uma, mas duas realidades distintas na mesma foto. Bem-vindo ao intrigante universo da fotografia de dupla exposição, onde o passado encontra o presente e a imaginação não tem limites.
Nos velhos tempos das câmeras analógicas, essa arte era dominada por mestres da precisão. Um erro no obturador ou um deslize no alinhamento podia arruinar tudo. Mas agora, graças à magia do digital, podemos fundir dois mundos em um clique ou alguns arrastos de mouse.
Você já viu um retrato onde o rosto se dissolve em um skyline da cidade ou se transforma em um mar de flores? Isso é mais do que truque de lente; é uma declaração, um vislumbre fotográfico da dualidade que muitas vezes se apresenta na nossa vida.
Claro, há regras para isso. Escolha fotos que conversem entre si. Um pôr do sol dourado pode não se dar bem com um retrato em preto e branco. E quando se trata de exposição, o equilíbrio é tudo. Afinal, você quer que seus espectadores se percam na imagem, não que fiquem ziguezagueando entre áreas claras demais ou escuras demais.
Mas a melhor parte? Esse é um campo aberto para experimentação. Não se intimide; ouse. Misture, combine, inverta, sobreponha. O limite é a sua criatividade. Pegue sua câmera (ou software de edição) e mergulhe no extraordinário mundo da dupla exposição. Quem sabe quais realidades você pode criar?
Escrito por Angela Rosana, saiba mais sobre mim aqui.
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Publicação no Instagram dia 20/05/2023
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